segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Doces humilhações do Dono durante uma festa.





 Como é bom servi-lO em todos os Seus caprichos! <3 p="">

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Parabéns, Dono bom!!!!!!



Meu amor,

Não é fácil traduzir em palavras o que desejo pra você. Antes de tudo, te dou parabéns, mas não só pelo seu aniversário, mas pela pessoa especial que você é - seu caráter e honradez são até difíceis de serem compreendidas no mundo de hoje. Sou muito agradecida de ter você em minha vida. Problemas existem, e quisera eu te livrar de todo e qualquer sofrimento. Mas quando eu nada puder fazer para evitá-los, estarei do seu lado, sempre, como amiga, mulher, escrava, companheira. Tudo que estiver a meu alcance farei pra te ver feliz. TE AMO MUITO. {pinky_Lrd.E}

segunda-feira, 27 de junho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Escravas Anônimas

Escravas Anônimas (E.A.) era um grupo de apoio a submissas e escravas, tanto iniciantes como mais antigas, mas que possuíam algum "vício" ou qualquer problema com a submissão ou servidão a seus Donos.

Uma vez por semana, reuniam-se num círculo para discutirem suas dificuldades e inseguranças, mas também para partilhar as emoções e prazeres da vida de escrava. Vinham geralmente trazidas por seus donos, algumas nuas, outras amarradas, algumas de "pony", mas cada uma com sua coleirinha, que era amarrada à sua cadeira (a não ser que fossem ordenadas, por castigo, a ficarem no chão durante o encontro).
Eis um típico momento da reunião:

— Me ajudem, estou desesperada. Não consigo ter muita resistência para apanhar. O que farei para dar prazer a meu Dono?
— Calma, querida. Vou partilhar minha experiência. Você tem pouco tempo como escrava, não? Eu também, no início, tinha muita dificuldade em suportar as surras que deveria levar. Mas aos poucos a gente vai vencendo nossas resistências.
— Sim, é verdade. Eu também passei por isso quando comecei, mas, graças a meu Senhor, que foi muito paciente e me deu um ótimo treinamento, aprendi que não passo de uma cadela, e que, como tal, só devo ter em mente o prazer de meu Amo, sempre, em primeiro lugar, acima de qualquer coisa. Pense: "só por hoje vou suportar e ter prazer na dor!"
— Já eu não me acostumo com minha irmã de coleira. Também não sei o que fazer.
— Se isso foi negociado, você não pode ficar assim. Afinal, vocês duas são instrumentos e objetos de prazer para seu Dono. Diga: "só por hoje vou suportar minha irmã de coleira". Logo, verá que estará até se afeiçoando a ela!
— Meu Dono gosta de me sufocar, mas às vezes, mesmo gostando também, tenho medo. Afinal, é a minha vida que está nas mãos dele..
— Mas é exatamente isso. E se a asfixia foi algo acordado entre vocês, agora é só se entregar nas mãos de seu Senhor. Dizendo a si mesma: "só por hoje não temerei entregar minha própria existência a meu Mestre!". Lembre-se que a sua vida só faz sentido por ele e para dar prazer a ele — esse é o propósito de sua existência. É sublime que Ele se aposse de você dessa forma. Agradeça pelo fato de que nem mesmo o ar que você respira pertence a você! Se a relação é segura e consensual, se você o aceitou como Senhor, ele deve ter sua total confiança e entrega. Seja digna de portar sua coleira!

Chega a hora do intervalo. Cada escrava faz seu lanchinho numa tigelinha para cães, preparadas por seus donos, que também decidem o que elas vão comer. Depois de se alimentarem, de quatro, elas voltam felizes para o grupo.

O encontro continua, tranquilamente, até que os donos vêm buscar suas propriedades, e as levam de volta, pela guia, a suas casas. Eles fazem questão de deixá-las e irem lhes buscar - afinal, o "Escravas Anônimas" ajudava bastante no adestramento de suas cadelas, que iriam servi-los cada vez melhor.


{pinky}_Lrd.E

Pra combinar com a sofisticação do Dono... pinky oferece esse lindo dueto.



From the concert in Tuscany. Carmen Monarcha and Carla Maffioletti sing Jacques Offenbach's Barcarolle.From the opera"The tales of Hoffman".

Sou amarradona em meu Dono!







quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Mais um conto para o deleite de meu Dono... é só ser aprovado pelo Lorde pra ser publicado aqui. ;)

Festa de Natal

Ela estava deslumbrante no vestido preto, com um decote generoso, mas nada que lhe causasse qualquer constrangimento numa festa de natal em família. A não ser por um detalhe: o espartilho que usava sob o lindo vestido, que a apertava bastante e dificultava muito a sua respiração. Ordens do Dono... fazer o quê? Tudo pelo prazer dEle.
Ela cumprimentava a todos, familiares e amigos, como se nada estivesse acontecendo.

Mas seu Dono não se contentava com pouco sofrimento. Seu requintado sadismo sempre a surpreendia. O tronco comprimido e a respiração cada vez mais ofegante não o satisfaziam. Por ela nem água tomaria naquela noite. Mas, a cada prato que lhe era oferecido, o Dono, imperativo, lhe ordenava baixinho em seu ouvido: aceite, e coma tudo. E assim foram os salgadinhos, os pratos quentes, as bebidas, a sobremesa... ela não mais podia com tanta comida. O espartilho parecia que ia explodir! Mas o Amo era bondoso:
- Pode parar, cadelinha. Descanse um pouco. Já, já vamos pra casa.

Alguém mais observador que estivesse na festa notaria que ela andava devagar e respirava com dificuldade, apesar de tentar disfarçar o incômodo. Mas ainda faltava mais uma deliciosa maldade de seu Mestre... Antes de se irem embora, Ele a tirou pra dançar:
- Não deixaria uma dama tão linda sem desfilar com ela pelo salão. Vamos rodopiar um pouco ao som dessa bela música, minha escrava.
Ela nem sabe como conseguiu dar algum passo. Já estava se sentindo meio enjoada, e até um pouco tonta.
- Piedade, Dono!
Está bem, cadela, vamos embora.
E retiraram-se, não sem antes acabarem de se despedir de todos os presentes.

Ao chegar em casa, exausta e ansiando por sua caminha quente, ela achava que no máximo teria que dar o costumeiro banho em seu Mestre e poderia dormir. Ledo engano...
- O que pensa que vai fazer, cadela? Tire o seu vestido, fique só com os sapatos e o espartilho, e se apresente a seu Dono... Isso... ajoelhe-se... essa coleira social lhe cai muito bem... Você me deu muito prazer suportando todo o mal-estar na festa, escrava... veja como seu Senhor está excitado... iria me deixar dormir assim?
- Não, Amo!
- Então prepare-se pra ser usada agora. Abra sua boca e prepare meu pau para seus outros orifícios.

Um arrepio percorreu seu corpo... será que conseguiria servi-lO até o final, dar o prazer que lhe é devido, sem passar mal?
- Dono, eu temo não suportar... estou me sentindo empanturrada... depois de tanta comilança...
Um tapa foi imediatamente desferido em seu rosto.
- Como ousa, cadela! Interrompeu seu serviço a mim por uma bobagem dessas! Se passar mal, eu, magnânimo e cuidadoso com minhas propriedades como sou, permitirei que pare e vá ao banheiro. O que vem primeiro, sua necessidade ou meu prazer? Ora, aprenda de vez que nem mesmo necessidades fisiológicas devem ser prioridade para você. Entendido, escrava?
- Sim, Dono...
- Então, “depois de tanta comilança”, você será comida por todos os seus buracos...
E ele deu uma sonora gargalhada. Gostava de se divertir assim com sua propriedade, o que dava também a ela imenso prazer.

Depois de usá-la de todas as formas, foder sua boca, boceta e seu rabo, sempre lhe batendo, sufocando e apertando, como se não bastasse o espartilho... ele anunciou:
- Agora, cadela, ajoelhe-se novamente. Vou alimentá-la. Está feliz de ser presenteada assim? Ah, claro que está, pois não poderia haver comida mais desejada e saborosa nesta noite para você, não é mesmo?
- Sim, meu Senhor – conseguiu ainda balbuciar, sentindo o enjôo e mal-estar aumentar, ao mesmo tempo em que o prazer a deixava em transe. Era sempre assim... a dor, o aperto, o sufocamento, misturados com a sensação indescritível de servir e dar prazer a seu Dono.
Com sua magnanimidade habitual, Ele permitiu que ela tirasse o espartilho antes de banhá-lO.