segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uma música linda, de um filme maravilhoso, cujo personagem lembra meu Dono, em seu Domínio, Força, Inteligência e Cuidado com quem está sob seu poder.

Voltando a adorar meu Lorde através deste blog, publico aqui meu primeiro conto. Mais uma oferta a ti, Dono que eu amo!

O Retorno do Lorde

A “play” estava marcada havia algum tempo, e ela estava muito ansiosa... afinal, nunca tinha ido a uma com seu Dono. Aliás, essa era uma festa em homenagem ao retorno dEle, seu Senhor amado, de quem era escrava há quase um ano. Ela contava os dias para a play, onde seria oficialmente apresentada como a escrava do Lorde. Ficava imaginando que deliciosas maldades seu Amo infligiria a ela.

Finalmente o grande dia chegara. Ela se arrumou exatamente da forma em que fora ordenada: espartilho, luvas, uma calcinha fio-dental, enfiada mais ainda por ele, meias 7/8, rendadas, e um salto altíssimo, que a deixava concentrada em seu equilíbrio o tempo inteiro. E, claro, a coleira, com as iniciais dele gravadas. No carro, ele olhava sua peça (como ela gostava de sentir-se assim!) carinhosamente: linda, tão apertada e desconfortável em sua vestimenta.

Ao chegarem ao local marcado – a mansão de um Dom muito amigo de seu Lorde, ela ficou encantada com o que viu: havia cadeiras enormes, altas, parecendo tronos, para os dominadores e dominadoras. Viu que alguns escravos e escravas já se encontravam aos pés de seus donos, em franca adoração. O Lorde entrou com muita pompa: petaleiras, seminuas, com os seios à mostra, abriam um caminho de pétalas para ele, das mais belas e perfumadas rosas, desde o carro, onde havia sido colocado um belíssimo tapete vermelho, até a escadaria da entrada da mansão. Como estava bonito seu Mestre! De fraque preto, colete cinza, e sua conhecida cartola, que lhe dava um charme todo especial. Caminhava elegantemente, cumprimentando a todos, seus amigos, proprietários e escravos, estes lhe beijando a mão, ou curvando-se em reverência, aqueles em abraços esfuziantes. Puxava sua escrava pela coleira, que o acompanhava de quatro, como sua cadela que era, a qual não cabia em si de orgulho e contentamento. Ele senta no trono destinado a ele, e sua escrava logo se aninha a seus pés, tendo a guia de sua coleira amarrada a um dos braços da cadeira. Ele acaricia gentilmente a cabeça de sua cadelinha querida. Acende um charuto e saboreia aquele momento tranqüilamente, apreciando silenciosamente o ambiente e a cadela a seus pés.

A noite começa com as apresentações, especialmente de novos escravos, os quais são divididos por categorias, todos devidamente paramentados: o que mais se via eram as “pony-girls”, com seus arreios e bridões, e cadelas com suas coleiras, e todos com lindos rabinhos e orelhas improvisados. Havia inclusive estábulos e casinhas para eles. Ela estava maravilhada! Mas quem mais fazia sucesso eram as escravas que tinham sofrido modificações permanentes em seus corpos, especialmente as marcadas a ferro. Uma em especial causava sensação: tivera seus dedos amputados e seus membros pareciam de fato patinhas, e também lhe havia sido implantado um rabo. Incrível como algo que escandalizaria qualquer pessoa de fora, era normal naquele meio, e extremamente excitante para ela. Antes das sessões iniciarem, alguns mestres oferecem suas escravas para serem usadas pelo Lorde – seria uma honra para eles, como também faria parte do adestramento de suas escravas. Apesar de ser tudo muito novo e atraente para ela, nesse momento várias dúvidas começam a tomar conta de sua cabeça: “Será que ele fará o mesmo comigo, será que me emprestaria pra outros Doms?”, “Será que se interessará por alguma outra escrava, que esteja aqui por acaso sem dono?”, “Será que serei exibida, a ponto de ser possuída por ele na frente de todas essas pessoas?”... Todos esses pensamentos a estavam deixando confusa.

O Lorde agradeceu as ofertas, e assentiu usar duas escravas (de donos diferentes) – faria uma sessão com as duas, ao mesmo tempo, na frente de todos. “Será que ele irá me usar junto com as outras?” – foi o que ela pensou imediatamente. Estava enganada, contudo. Seu Dono ordenou que ela permanecesse onde estava, que assistisse a tudo, com muita atenção, e que isso seria parte de seu treinamento enquanto cadela. Ela sentiu sua buceta molhar no mesmo instante. Mas, quando seu Mestre querido começou a amarrar as duas mulheres, caprichosamente, como era de seu feitio, e sob os olhares atentos daquela platéia tão pitoresca, ela começou a sentir muito ciúme. Como era apaixonada por seu Dono! E vê-lo ali, fazendo as mesmas coisas que fazia com ela, tendo prazer com outras mulheres, na sua frente, fez seu coração ficar pequenininho. Nesse momento, ele já havia acabado o “bondage” e as escravas estavam completamente imobilizadas, à sua inteira disposição. “Por que, se estou tão enciumada, meu tesão continua aumentando?” Sim, estava encharcada, e quase gozando (o que obviamente não poderia fazer, sem o consentimento de seu Amo)... a cada estalada do chicote, a cada tapa em suas bundas, a cada vergão provocado, entre gemidos de dor e prazer, sua alma masoquista misturava os sentimentos de tesão e ciúmes. Os que a tudo assistiam, muito excitados também, estavam num verdadeiro frenesi. O Lorde, não agüentando mais, quis penetrar as escravas. Olhou para seus respectivos donos, que imediatamente assentiram. Fez isso mais por consideração, porque eles já haviam dado-lhe carta branca para usá-las como bem lhe aprouvesse. Ela acompanhava tudo, extasiada, em meio ao turbilhão de sensações que estava experimentando. Ele se revezava penetrando as duas, o que era facilitado pela maneira com a qual as amarrou: juntas, coladinhas uma à outra. Ela podia ver o prazer não só nas mulheres, mas em seu Dono também... em seu olhar... em cada movimento de seu corpo, que tremia de prazer. Ela estava desejando tão ardentemente seu toque! Em dado momento, já bastante cansado, suado e satisfeito, ele pára, vai até a sua escrava, e manda chupá-lo. “Você viu todo meu prazer, cadela, quietinha e ansiando por mim, e agora merece receber seu alimento”. Foi muito magnânimo de seu Mestre. Isso era típico do Lorde. Ela apressou-se em colocar o pau do Dono em sua boca, e ele rapidamente a encheu com a porra quente e deliciosa que ela tanto adorava. O Lorde amava sua cadela, e jamais se esquecia de alimentá-la. Ainda saboreando o néctar que tanto a apetecia, pode ouvir aplausos para a sessão que terminara tão lindamente.

Como se sentia plena ao retornarem para casa! Mais mulher, e uma melhor cadela, orgulhosa de ter ultrapassado um novo limite em seu adestramento. Era mais um dia sublime que passava ao lado do Dono. Outros dias e outras festas virão. “Meu Lorde merece toda a felicidade e todo o prazer que eu puder proporcioná-lo, sozinha ou com outras, como mais o agradar, e eu o amarei sempre, de todas as formas. Que feliz escrava que sou!”, pensou.

sábado, 7 de novembro de 2009

Novo conto de pinky - mais uma ato de adoração ao Dono...

Escola de Escravas

O Lorde sempre fora muito bem conceituado. Apesar de jovem, ou até por isso, e junto com sua experiência, bom-senso e profundo respeito pela alma humana, era admirado por dominadores e dominadoras, e o “sonho de consumo” de qualquer escrava. Gostava de ensiná-las a servirem melhor seus donos, que vez por outra mandavam algumas de suas subs para serem adestradas por Ele. Eis um discurso típico de apresentação quando se iniciava um “curso”:
“Olá, sejam todas muito bem-vindas. Sou Lorde Estêvão, e a pedido de alguns Doms amigos meus estou aqui para adestrá-las. Gostaria de deixar claro a todas que tenho total autorização de seus Donos para agir: isto quer dizer que poderão ser treinadas por mim da maneira que melhor me convier. Isso inclui uso sexual. Se querem ser escravas de verdade, terão que me obedecer em tudo – não se preocupem quanto a limites, conheço os de cada uma de vocês. No entanto, aproveito para dizer-lhes que, em BDSM, há uma máxima: ‘limites existem para serem vencidos’. Antes de tudo, quero dizer que, se alguma de vocês não tem absoluta certeza do que é, peço que não me façam perder meu tempo. Se não têm uma alma submissa, podem sair por aquela porta. Não estou aqui para convencer ninguém, e sinceramente, não tenho paciência pra isso. Se esqueceram, vou lembrá-las de quem, ou melhor, do quê são: aqui, não são mulheres – são tão somente cadelas, que estão em treinamento para tornarem-se melhores servas para os Donos a quem tanto querem pertencer. Cada uma terá uma bela casinha individual, comida, água, e criados – sim, homens – para lavarem vocês. Vocês não têm horários pré-estabelecidos, mas terão que estar sempre a postos para virem ao campo de treinamento ou para me servirem pessoalmente. Ah, antes que eu esqueça: estarão, durante todo o tempo, NUAS. Não quero ouvir lamentos nem reclamações quanto a isso. Bem, desejo boa sorte a todas.”
pinky a tudo assistia, de sua casinha, muito excitada. Como admirava seu Lorde! Quanto respeito ele impõe! Quando ele retorna, ela apressa-se em recebê-lo, beijando-lhe os pés.
- Olá, Dono querido. O que deseja para sua noite? Um banho, jantar, usar-me?
- Olá, pinky. Quero tudo isso, nessa ordem. Estava espiando o treinamento, não é? Não me lembro de ter lhe dado permissão...
- Perdoe-me, Dono. Posso ajudar, posso? Posso conhecer as alunas?
- Calma, que ansiedade é essa? E cuidar de seu Dono não deveria ser suficiente alegria para sua alma, no que você deveria voltar todas as suas atenções?
- Sim, Dono, me desculpe. pinky só queria fazer amizades.
- Está bem, cadela, amanhã poderá observar o treinamento. Mas de sua casinha. Se não vier com ciúmes, e não atrapalhar, verei se poderá se juntar a elas nos intervalos.
- Obrigada, Dono!
No dia seguinte, o treinamento se inicia, e pinky começa a apreciar o delicioso tratamento que é dado às aprendizes. Primeiro, as inevitáveis explanações sobre postura – estar sempre de cabeça baixa (principalmente com os olhos baixos), nunca escondendo o corpo, sempre aguardando o uso a qualquer momento por seu dono. Depois, sobre encoleiramento: sempre ao iniciar uma sessão, ajoelhar-se para receber a coleira do amo. E então, as posturas para servir. Tudo tão lindo, e que a fazia lembrar sua maravilhosa vida a serviço de seu Lorde. Os dias iam passando, e ela cada vez mais maravilhada com o adestramento das novas cadelas. Como lhe havia sido permitido, fez amizade com todas, e às vezes ia visitá-las no canil, após o final de um árduo dia. Partilhava suas experiências, e às vezes até consolava alguma que estivesse confusa ou chateada por não ter conseguido obedecer ou ter desagradado ao Lorde de alguma forma.
Hoje começam as explicações sobre castigos e os treinos de resistência para suportarem castigos. Começarão a ser amarradas e surradas pelo Lorde. pinky, já sentindo sua costumeira pontinha de ciúmes, trata de se controlar, ou sabe que será afastada do adestramento. Na metade do curso, já tem visto cenas deliciosas. Não esqueceu uma em que o Lorde, ao despertar pela manhã, tem o desejo de “marcar seu território” nas alunas, que haviam dormido todas juntas numa grande jaula. Elas sabiam do que se tratava, e já ansiavam por sentirem os jatos de urina desse homem sobre elas. Já haviam aprendido o prazer que poderiam proporcionar a seus mestres bebendo não só a porra como a urina deles, que deviam ser consideradas o alimento e a bebida mais preciosa que uma escrava pode receber. pinky derrete-se de tesão ao ver essa cena – seu Dono urinando em todas, por entre as grades da jaula; algumas já conseguiam engolir aquela bebida que ela tanto adorava. E começa a se masturbar. O Lorde mal consegue terminar de urinar, de tão duro que ficou seu pau com toda essa cena. Decide usar sua escrava ali mesmo, na frente das outras.
- De quatro, cadela. Quero enrabá-la.
- Sim, meu Senhor.
As outras apenas olhavam, já se tocando.
- Podem se tocar, mas não têm permissão de gozar antes que eu autorize. Está bem entendido?? A ordem vale pra você também, pinky.
No que elas assentiram, ele começou a comer sua cadela por trás, e em dado momento passou a foder seu cuzinho, com toda a fúria que lhe era peculiar, sempre batendo e sufocando-a, o que deixava ambos com muito tesão. Quando estava a ponto de gozar, ele tirou o pau do rabo de sua peça, e dirigiu-se para a jaula. pinky, pressentindo que não seria alimentada desta vez, fez um muxoxo, e logo levou um carão:
- Do que está reclamando, escrava mal-agradecida? Acabou de ter a dádiva de ser usada e ter prioridade sobre outras cinco. Agora, vamos, deixe as outras cadelas serem abençoadas com minha porra sobre elas, e aprenderem a compartilhar. Aliás, aprenda junto com elas. Agora me chupe mais um pouco. Logo o Mestre já tinha aberto a jaula, e esporrava nas escravas, que competiram entre elas para conseguir o máximo de alimento. Beberam o que podiam, e cada uma teve a honra de limpar seu pau com a boca. pinky, depois de usada e tendo aprendido mais uma lição, levanta-se e vai servir seu Dono. Ainda terá que banhá-lo e preparar seu café da manhã. E assim se passa mais um dia feliz e proveitoso.
Todas foram formadas com louvor, e o Lorde mais uma vez recebeu os cumprimentos dos proprietários de cada cadela ao final do curso.