sábado, 7 de novembro de 2009

Novo conto de pinky - mais uma ato de adoração ao Dono...

Escola de Escravas

O Lorde sempre fora muito bem conceituado. Apesar de jovem, ou até por isso, e junto com sua experiência, bom-senso e profundo respeito pela alma humana, era admirado por dominadores e dominadoras, e o “sonho de consumo” de qualquer escrava. Gostava de ensiná-las a servirem melhor seus donos, que vez por outra mandavam algumas de suas subs para serem adestradas por Ele. Eis um discurso típico de apresentação quando se iniciava um “curso”:
“Olá, sejam todas muito bem-vindas. Sou Lorde Estêvão, e a pedido de alguns Doms amigos meus estou aqui para adestrá-las. Gostaria de deixar claro a todas que tenho total autorização de seus Donos para agir: isto quer dizer que poderão ser treinadas por mim da maneira que melhor me convier. Isso inclui uso sexual. Se querem ser escravas de verdade, terão que me obedecer em tudo – não se preocupem quanto a limites, conheço os de cada uma de vocês. No entanto, aproveito para dizer-lhes que, em BDSM, há uma máxima: ‘limites existem para serem vencidos’. Antes de tudo, quero dizer que, se alguma de vocês não tem absoluta certeza do que é, peço que não me façam perder meu tempo. Se não têm uma alma submissa, podem sair por aquela porta. Não estou aqui para convencer ninguém, e sinceramente, não tenho paciência pra isso. Se esqueceram, vou lembrá-las de quem, ou melhor, do quê são: aqui, não são mulheres – são tão somente cadelas, que estão em treinamento para tornarem-se melhores servas para os Donos a quem tanto querem pertencer. Cada uma terá uma bela casinha individual, comida, água, e criados – sim, homens – para lavarem vocês. Vocês não têm horários pré-estabelecidos, mas terão que estar sempre a postos para virem ao campo de treinamento ou para me servirem pessoalmente. Ah, antes que eu esqueça: estarão, durante todo o tempo, NUAS. Não quero ouvir lamentos nem reclamações quanto a isso. Bem, desejo boa sorte a todas.”
pinky a tudo assistia, de sua casinha, muito excitada. Como admirava seu Lorde! Quanto respeito ele impõe! Quando ele retorna, ela apressa-se em recebê-lo, beijando-lhe os pés.
- Olá, Dono querido. O que deseja para sua noite? Um banho, jantar, usar-me?
- Olá, pinky. Quero tudo isso, nessa ordem. Estava espiando o treinamento, não é? Não me lembro de ter lhe dado permissão...
- Perdoe-me, Dono. Posso ajudar, posso? Posso conhecer as alunas?
- Calma, que ansiedade é essa? E cuidar de seu Dono não deveria ser suficiente alegria para sua alma, no que você deveria voltar todas as suas atenções?
- Sim, Dono, me desculpe. pinky só queria fazer amizades.
- Está bem, cadela, amanhã poderá observar o treinamento. Mas de sua casinha. Se não vier com ciúmes, e não atrapalhar, verei se poderá se juntar a elas nos intervalos.
- Obrigada, Dono!
No dia seguinte, o treinamento se inicia, e pinky começa a apreciar o delicioso tratamento que é dado às aprendizes. Primeiro, as inevitáveis explanações sobre postura – estar sempre de cabeça baixa (principalmente com os olhos baixos), nunca escondendo o corpo, sempre aguardando o uso a qualquer momento por seu dono. Depois, sobre encoleiramento: sempre ao iniciar uma sessão, ajoelhar-se para receber a coleira do amo. E então, as posturas para servir. Tudo tão lindo, e que a fazia lembrar sua maravilhosa vida a serviço de seu Lorde. Os dias iam passando, e ela cada vez mais maravilhada com o adestramento das novas cadelas. Como lhe havia sido permitido, fez amizade com todas, e às vezes ia visitá-las no canil, após o final de um árduo dia. Partilhava suas experiências, e às vezes até consolava alguma que estivesse confusa ou chateada por não ter conseguido obedecer ou ter desagradado ao Lorde de alguma forma.
Hoje começam as explicações sobre castigos e os treinos de resistência para suportarem castigos. Começarão a ser amarradas e surradas pelo Lorde. pinky, já sentindo sua costumeira pontinha de ciúmes, trata de se controlar, ou sabe que será afastada do adestramento. Na metade do curso, já tem visto cenas deliciosas. Não esqueceu uma em que o Lorde, ao despertar pela manhã, tem o desejo de “marcar seu território” nas alunas, que haviam dormido todas juntas numa grande jaula. Elas sabiam do que se tratava, e já ansiavam por sentirem os jatos de urina desse homem sobre elas. Já haviam aprendido o prazer que poderiam proporcionar a seus mestres bebendo não só a porra como a urina deles, que deviam ser consideradas o alimento e a bebida mais preciosa que uma escrava pode receber. pinky derrete-se de tesão ao ver essa cena – seu Dono urinando em todas, por entre as grades da jaula; algumas já conseguiam engolir aquela bebida que ela tanto adorava. E começa a se masturbar. O Lorde mal consegue terminar de urinar, de tão duro que ficou seu pau com toda essa cena. Decide usar sua escrava ali mesmo, na frente das outras.
- De quatro, cadela. Quero enrabá-la.
- Sim, meu Senhor.
As outras apenas olhavam, já se tocando.
- Podem se tocar, mas não têm permissão de gozar antes que eu autorize. Está bem entendido?? A ordem vale pra você também, pinky.
No que elas assentiram, ele começou a comer sua cadela por trás, e em dado momento passou a foder seu cuzinho, com toda a fúria que lhe era peculiar, sempre batendo e sufocando-a, o que deixava ambos com muito tesão. Quando estava a ponto de gozar, ele tirou o pau do rabo de sua peça, e dirigiu-se para a jaula. pinky, pressentindo que não seria alimentada desta vez, fez um muxoxo, e logo levou um carão:
- Do que está reclamando, escrava mal-agradecida? Acabou de ter a dádiva de ser usada e ter prioridade sobre outras cinco. Agora, vamos, deixe as outras cadelas serem abençoadas com minha porra sobre elas, e aprenderem a compartilhar. Aliás, aprenda junto com elas. Agora me chupe mais um pouco. Logo o Mestre já tinha aberto a jaula, e esporrava nas escravas, que competiram entre elas para conseguir o máximo de alimento. Beberam o que podiam, e cada uma teve a honra de limpar seu pau com a boca. pinky, depois de usada e tendo aprendido mais uma lição, levanta-se e vai servir seu Dono. Ainda terá que banhá-lo e preparar seu café da manhã. E assim se passa mais um dia feliz e proveitoso.
Todas foram formadas com louvor, e o Lorde mais uma vez recebeu os cumprimentos dos proprietários de cada cadela ao final do curso.

2 comentários:

  1. Minha pinky revelando seu talento a serviço do Dono. Muito bem!

    Lrd.E

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  2. Elogio do Dono é uma das melhores coisas a que uma escrava pode aspirar. Obrigada, Lorde amado! É de fato tudo pra ti.

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