quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Mais um conto para o deleite de meu Dono... é só ser aprovado pelo Lorde pra ser publicado aqui. ;)

Festa de Natal

Ela estava deslumbrante no vestido preto, com um decote generoso, mas nada que lhe causasse qualquer constrangimento numa festa de natal em família. A não ser por um detalhe: o espartilho que usava sob o lindo vestido, que a apertava bastante e dificultava muito a sua respiração. Ordens do Dono... fazer o quê? Tudo pelo prazer dEle.
Ela cumprimentava a todos, familiares e amigos, como se nada estivesse acontecendo.

Mas seu Dono não se contentava com pouco sofrimento. Seu requintado sadismo sempre a surpreendia. O tronco comprimido e a respiração cada vez mais ofegante não o satisfaziam. Por ela nem água tomaria naquela noite. Mas, a cada prato que lhe era oferecido, o Dono, imperativo, lhe ordenava baixinho em seu ouvido: aceite, e coma tudo. E assim foram os salgadinhos, os pratos quentes, as bebidas, a sobremesa... ela não mais podia com tanta comida. O espartilho parecia que ia explodir! Mas o Amo era bondoso:
- Pode parar, cadelinha. Descanse um pouco. Já, já vamos pra casa.

Alguém mais observador que estivesse na festa notaria que ela andava devagar e respirava com dificuldade, apesar de tentar disfarçar o incômodo. Mas ainda faltava mais uma deliciosa maldade de seu Mestre... Antes de se irem embora, Ele a tirou pra dançar:
- Não deixaria uma dama tão linda sem desfilar com ela pelo salão. Vamos rodopiar um pouco ao som dessa bela música, minha escrava.
Ela nem sabe como conseguiu dar algum passo. Já estava se sentindo meio enjoada, e até um pouco tonta.
- Piedade, Dono!
Está bem, cadela, vamos embora.
E retiraram-se, não sem antes acabarem de se despedir de todos os presentes.

Ao chegar em casa, exausta e ansiando por sua caminha quente, ela achava que no máximo teria que dar o costumeiro banho em seu Mestre e poderia dormir. Ledo engano...
- O que pensa que vai fazer, cadela? Tire o seu vestido, fique só com os sapatos e o espartilho, e se apresente a seu Dono... Isso... ajoelhe-se... essa coleira social lhe cai muito bem... Você me deu muito prazer suportando todo o mal-estar na festa, escrava... veja como seu Senhor está excitado... iria me deixar dormir assim?
- Não, Amo!
- Então prepare-se pra ser usada agora. Abra sua boca e prepare meu pau para seus outros orifícios.

Um arrepio percorreu seu corpo... será que conseguiria servi-lO até o final, dar o prazer que lhe é devido, sem passar mal?
- Dono, eu temo não suportar... estou me sentindo empanturrada... depois de tanta comilança...
Um tapa foi imediatamente desferido em seu rosto.
- Como ousa, cadela! Interrompeu seu serviço a mim por uma bobagem dessas! Se passar mal, eu, magnânimo e cuidadoso com minhas propriedades como sou, permitirei que pare e vá ao banheiro. O que vem primeiro, sua necessidade ou meu prazer? Ora, aprenda de vez que nem mesmo necessidades fisiológicas devem ser prioridade para você. Entendido, escrava?
- Sim, Dono...
- Então, “depois de tanta comilança”, você será comida por todos os seus buracos...
E ele deu uma sonora gargalhada. Gostava de se divertir assim com sua propriedade, o que dava também a ela imenso prazer.

Depois de usá-la de todas as formas, foder sua boca, boceta e seu rabo, sempre lhe batendo, sufocando e apertando, como se não bastasse o espartilho... ele anunciou:
- Agora, cadela, ajoelhe-se novamente. Vou alimentá-la. Está feliz de ser presenteada assim? Ah, claro que está, pois não poderia haver comida mais desejada e saborosa nesta noite para você, não é mesmo?
- Sim, meu Senhor – conseguiu ainda balbuciar, sentindo o enjôo e mal-estar aumentar, ao mesmo tempo em que o prazer a deixava em transe. Era sempre assim... a dor, o aperto, o sufocamento, misturados com a sensação indescritível de servir e dar prazer a seu Dono.
Com sua magnanimidade habitual, Ele permitiu que ela tirasse o espartilho antes de banhá-lO.